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Ourinhos, São Paulo, Brazil
Acadêmico em Administração de Empresas das FIO (Faculdades Integradas de Ourinhos) tenho 28 anos, espero que muitas pessoas visualizem esse blog para adquirir novos conceitos, criticas, e conhecimento.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

APRENDA PLANEJAR

Aprenda a planejar de 3 maneiras diferentes

Saiba a diferença entre planejamento estratégico, tático e operacional e como aplicá-lo em sua vida profissional


Bem que às vezes tentamos, mas não há como escapar: planejar é a melhor maneira de obter resultados concretos e mensuráveis, de forma que se saiba quando e como obtê-los. Mas como devemos começar a planejar, quais as ferramentas e métodos úteis e necessários para dar início às primeiras linhas de um planejamento bem sucedido, seja ele financeiro, pessoal ou profissional?

O primeiro passo é saber que tipo de planejamento você deve aplicar. Segundo o diretor regional da Business Partners Consulting, Carlos Contar, há 3 tipos de planejamento: o estratégico, o tático e o operacional, e cada um difere do outro por apenas um fator: tempo.

"O estratégico ocupa-se das grandes questões e requer visão de futuro, pois cuida do que se deseja que aconteça nos próximos anos. O tático interpreta as decisões estratégicas e traça planos concretos a serem aplicados nos próximos meses, ou um ano, no máximo. E o operacional desdobra a tática em ações do cotidiano", explica Contar.

Planejar ou fazer planos?

Apesar de implícita, há uma diferença nos termos. Se você simplesmente almeja algo, seja material ou simbólico, e não dispõe de métodos para atingir os objetivos sonhados, você não está fazendo nada, apenas planos. Mas quando os sonhos e desejos são sucedidos de imediato por ações concretas e direcionadas para realizá-lo, aí sim, há planejamento.

Não que o plano ou sonho não tenha uma importância menor do que o planejamento, na verdade ele é o ponto de partida, embora não represente nada sozinho. Carlos afirma que, para começar a planejar, são necessários dois passos simples:

1. Definição dos objetivos: 'este ano, quero comprar um carro' (sonho, desejo)

2. Traçar as metas necessárias para realizar os desejos: 'para comprar o carro que eu quero, vou economizar R$ 200 por mês da seguinte forma...' (planejamento tático)

Também não adianta ser ganancioso demais e achar que tudo vai ser resolvido com um planejamento. "O importante é traçar metas arrojadas, porém possíveis de se realizar. A preocupação também deve estar ligada ao prazo estipulado por você mesmo. Se você fez ou irá fazer um planejamento, vale ressaltar que é preciso seguir à risca. Suas ações irão refletir no seu futuro", conclui Carlos. 

Administradores.com

sexta-feira, 17 de junho de 2011

AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

A logística Reversa (LR) é ainda, de maneira geral, uma área com baixa prioridade, onde muitas organizações não seguem de maneira correta, ou não conhecem o que é a LR, pode-se dizer que estamos em um estado inicial no que diz respeito ao desenvolvimento das práticas de LR. Essa realidade está mudando em resposta às pressões externas, como um maior rigor de legislação ambiental, a necessidade de reduzir custos e a necessidade de oferecer mais serviços por meio de políticas de devolução mais liberais.
Isto requer vencer desafios adicionais, vista ainda a necessidade básica de desenvolvimento de procedimentos padronizados para a atividade de LR. Principalmente quando nos referimos à relação indústria varejo notamos que este é um sistema caracterizado predominantemente pelas exceções, mais que pela regra. Um dos sintomas dessa situação é praticamente a inexistência de sistemas de informação voltados para o processo de LR.
Não há nada mais difícil de controlar, mais perigoso de conduzir, ou mais incerto no seu sucesso, do que liderar a introdução de uma nova ordem. (MAQUIAVELLI, N; 1469).
O pensamento Logístico pode ser visto como o processo que o produto chegue na hora certa, no lugar certo, no tempo determinado que o cliente precise comprar aquele produto, ou seja, o fluxo de materiais do ponto de aquisição do produto até o ponto final de consumo. Já a LR é vista de forma contraria do pensamento logístico. Pensa-se que de onde sai do ponto final de consumo, e volte para a sua origem ou local certo. A LR faz o reaproveitamento dos produtos que são coletados em diversas localizações, precisam de uma logística para ser consolidados em armazéns, ou algum local apropriado, e reaproveitados, seja de manufaturado ou recondicionado.
A LR é a eficiência da cadeia de retorno de produtos que será obtida com o conhecimento ou aplicação de práticas tais como:
ü  Clareza dos objetivos estratégicos motivadores da implantação da LR;
ü  Características peculiares dos produtos retornados;
ü  O mapeamento dos processos em todas as etapas do retorno;
ü  O uso do benchmark, ou seja, da experiência em outros processos;
ü  Implantação de procedimentos operacionais adequados em cada caso de retorno;
ü  Treinamento de especialistas na seleção de destino dos produtos retornados;
ü  Estabelecimento de normas gerais de operações;
ü  Um sistema de informações que permita seu planejamento e controle de seus fluxos e custos;
Existem meios de coletas dos produtos que acabam voltando para o fabricante, e umas das coletas é a Coleta Seletiva que pode ser definida por separação do lixo para que seja enviado para reciclagem, isso significa não misturar materiais recicláveis com o restante do lixo, pode ser feita por qualquer cidadão ou organizada em comunidades: condomínios, empresas, escolas, clubes, cidades, etc. A LR não deve ser só vista pelas as organizações, ONGs, micro, macro empresas. A sociedade deve sim, participar da LR é através da reciclagem, que pode ser definida como as atividades de transformar materiais já usados em novos produtos que podem ser comercializados.
Mais importante que a participação das empresas, é a participação da sociedade civil, através dos diversos programas de proteção ao meio ambiente e através das campanhas ecológicas, seja por meio de propaganda, relações públicas, marketing direto utilizado pelas empresas como Abril, Natura entre outras, ações de merchandising ao divulgar produtos ecologicamente corretos.
A participação da sociedade é com certeza o resultado principal do marketing ecológico, pois a mesma só reagirá se for convencida da importância daquela ação ou medidas. Se o marketing verde for utilizado de maneira correta, não apenas teremos uma campanha publicitária, mas teremos medidas preventivas que poderão se a menor dúvida evitar grandes tragédias.
Existem em cidades, que as prefeituras têm desenvolvido de maneira tímida uma campanha de logística reversa e marketing verde, ao instalar nas praças e logradouros públicos locais de coleta seletiva, mas essa iniciativa se não for seguida de uma campanha de conscientização da comunidade não terá seus resultados desejados e se tornará mais um elefante branco nessas cidades.
O termo marketing verde, ecológico ou ambiental, surgiu nos anos setenta, quando a AMA (American Marketing Association) realizou um workshop com a intenção de discutir o impacto do marketing sobre o meio ambiente. Após esse evento o marketing ecológico foi assim definido: “O estudo dos aspectos positivos e negativos das atividades de marketing em relação à poluição, ao esgotamento de energia e ao esgotamento dos recursos não renováveis.” O marketing verde ou marketing ecológico é a parte do marketing que proporciona campanhas e ações que terão como objetivo final a redução dos impactos de degradação ao meio ambiente.
Ao adotar o marketing verde, a organização deve informar a seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços ambientalmente responsáveis, de forma a estimular e despertar o desejo do mercado por esta categoria de produtos.
O marketing moderno consiste em criar e ofertar produtos e serviços capazes de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores. No marketing verde, os consumidores desejam encontrar a qualidade ambiental nos produtos e serviços que adquirem. Percebemos assim, que nenhum esforço por parte das empresas tem sentido, se os consumidores insistirem em continuar consumindo determinados bens que agridam a natureza.
Como há muito a questão ambiental deixou de ser apenas uma onda verde e romântica, abre-se inúmeras oportunidades para o administrador usar da estratégia de sensibilizar seus clientes da importância de inserir suas empresas no chamado desenvolvimento sustentáveis.
Nada mais honesto, transparente e oportuno do que o administrador abrir os olhos de seus clientes, fornecedores, para a vantagem competitiva advinda da adoção de um Sistema de Gestão Ambiental e de uma Certificação Ambiental da série ISO 14.000, com a consequente tornar público através do balanço social, de todos os esforços que a empresa vem empreendendo no sentido de preservar o meio ambiente.
Dentre os tipos de marketing, o marketing verde pode ser considerado por muitos, como modismo, uma tendência passageira, mas o dia-a-dia tem provado exatamente o contrário, que o marketing verde será uma ferramenta imprescindível para a maioria das empresas, dos mais variados segmentos do mercado, que terá em um futuro próximo o seu lugar dentro do planejamento estratégico das organizações.
Sendo explanado o assunto da LR acima no texto, quais são as vantagens e as desvantagens da LR no sistema de gestão ambiental (SGA)? O que diferencia nos dias atuais? E por que os clientes valorizam mais as organizações que se preocupam mais com o meio ambiente?
Vantagens
Os clientes valorizam empresas que possuem políticas de retorno de produtos, pois isso garante o direito de devolução ou troca de produtos. Este processo envolve uma estrutura para recebimento, classificação e expedição de produtos retornados, bem como um novo processo no caso de uma nova saída desse mesmo produto.
Dessa forma, empresas que possuem um processo de logística reversa bem gerida tendem a se sobressair no mercado, uma vez que podem atender aos seus clientes de forma melhor e diferenciada de seus concorrentes.
Rentabilidade em todas as fases de retorno: uma cadeia de suprimentos somente será eficiente se todos os atores atuantes no comercio ou indústria, formais ou não, tenham rentabilidade parece óbvio, mas é importante lembrar que a atividade empreendedora é movimentada pelo lucro em suas ações, mesmo que sejam subsidiadas.
Redução de custos
Os processos de logística reversa têm trazido consideráveis retornos para as empresas. O reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retornáveis têm trazido ganhos que estimulam cada vez mais novas iniciativas e esforços em desenvolvimento e melhoria nos processos de logística reversa.
Imagem e reputação
Questões sobre sustentabilidade e assuntos relacionados à gestão ambiental estão cada vez mais em pauta no dia a dia da população brasileira. No Brasil há uma verdadeira "onda verde" de brasileiros em apoio às propostas ambientais. Nessa onda politicamente correto, muitas empresas vem adotando procedimentos em gestão ambiental, mas ainda, a prioridade e foco dessas organizações ao utilizarem esses recursos estão longe de ser exclusivamente pelo crescimento econômico sustentável.
De acordo com a sondagem especial de meio ambiente, realizada pela confederação nacional da indústria (CNI), a imagem e a reputação da empresa são o principal motivo para a adoção de procedimentos de gestão ambiental, executados por sete em cada dez indústrias brasileiras.
Marketing Verde
O problema de descarte do produto depois do consumo sempre existiu, mas agora se torna crítico a partir do aumento das preocupações ambientais por parte dos consumidores, pode ser divida a possibilidade de descarte em três categorias: descarte direto, reciclagem e remarketing.
O descarte direto, mais comum, ocorre quando o produto ou as sobras deste são simplesmente abandonados na natureza, indo parar nos lixões ou aterros sanitários. A reciclagem ocorre quando os produtos ou parte deles são reutilizados ou reaproveitados em um novo processo produtivo, aumentando sua vida útil e reduzindo a extração de produtos naturais e o remarketing que ocorre na forma de venda de produtos usados, tais como roupas e carros, entre outros.
A reciclagem tem obtido cada vez mais adesão entre as empresas e os consumidores e tem sido bastante estimulada pela mídia através de campanhas vinculadas à educação ambiental. Desde produtos simples, como plástico, papel e papelão, até produtos mais complexos, como automóveis, várias têm sido as experiências.
Dessa forma, e tendo em vista o conjunto de suas ações em diferentes frentes, a empresa não só busca assinalar para o consumidor a sua preocupação com o meio ambiente, como também procura mostrar que seus produtos podem ser reciclados de forma a não agredir o meio ambiente.
Campanhas ecológicas, todas elas baseadas no Marketing verde são cada vez mais frequente, e buscam não só conscientizar os clientes sobre a importância da preservação de nossos recursos naturais, mas principalmente demonstrar para a sociedade quão está ecologicamente preocupado essas organizações.
Ao promover a logística reversa, a empresa estará implicitamente promovendo ações de marketing verde, pois a logística reversa tem como um dos seus principais objetivos aumentar a vida útil dos produtos ou dos seus componentes, ou seja, alongar a vida dos produtos após o seu uso, utilizando o principio do 4R e 1D (Reutilizar, Reciclar, Remodelar, Recondicionar e Descartar).
Temos ainda a associação embora discreta de outro tipo de marketing, que é o marketing do pós-venda, que ainda no Brasil está engatinhando, mas a Logística reversa deverá incrementar seu uso e dar mais visão para esse tipo de marketing.
Desvantagens
A experiência tem mostrado que a ineficiência de certas cadeias reversas é devida à falta de economia de escala suficiente e que, em muitos casos, a rentabilidade é baixa em um ou mais elos da cadeia, necessitando de subsídios de natureza diferentes, exemplos claros são as cadeias reversas de pós-consumo de embalagens em geral, com as conhecidas exceções de materiais de alto valor agregado, e mais recentemente a do denominado lixo eletrônico, na qual a rentabilidade em alguns elos é difícil de ser atingida pelos valores relativos e pela concorrência entre materiais descartados pela sociedade. Os aumentos dos custos não podem ser ignorados no processo de logística reversa pode acarretar para as empresas, quando não é feito de forma intencional, isto é, no item anterior percebemos que a logística reversa é utilizada em prol da empresa, transformando materiais, que seriam inutilizados, em matéria-prima, reduzindo assim, os custos para a empresa.
Acontece que o contrário também pode acontecer, e é o que notamos com mais frequência, isto é, materiais que voltam aos seus centros produtivos devido a falhas na produção, pedidos emitidos em desacordo com aquilo que o cliente queria, trocam de embalagens, etc.
Este tipo de processo reverso da logística acarreta custos adicionais, muitas vezes altos para as empresas, uma vez que processos como armazenagem, separação, conferência e distribuição serão feitos em duplicidade, e assim como os processos, os custos também são duplicados.
Conclusão
Na verdade todas as empresas trabalham com o conceito de logística reversa, porém nem todas encaram esse processo como partes integrantes e necessárias para o bom andamento ou para o aumento nos custos das empresas apenas utilizam o processo e não dispendem maior importância e nem investem em pesquisas, para o mesmo. Uma empresa que recebe um produto como fruto de devolução por qualquer motivo já está aplicando conceitos de logística reversa, bem como aquele que, compra materiais recicláveis para transformá-los em matéria-prima novamente.
Salientamos então, que esse interessante processo, pode ser visto pelas empresas com enfoques diferentes, ou seja, para algumas esse processo trará benefícios diversos, a começar pela redução de custos, enquanto que para outras pode ser um grande problema, pois representa custos que precisam ser controlados. No segundo caso, observamos que, nas empresas onde o processo de logística reversa representa custos, existe uma grande preocupação com o processo, para que ele seja extremamente controlado, a fim de que, esses custos sejam reduzidos, uma vez que, a extinção do processo de logística reversa numa empresa é praticamente impossível.

REFERÊNCIAS:

Prof. Engº Paulo Roberto Leite Fundador e Presidente do CLRB – Conselho de Logística Reversa do Brasil Professor universitário e autor do livro Logística Reversa – Meio Ambiente e Competitividade, 2ª edição, Edit. Pearson Education


MAIA, G.L.; VIEIRA, F.G.D. – Marketing Verde: Estratégias para produtos ambientalmente corretos.




Portal do Conselho Nacional de Meio Ambiente – http://www.mma.gov.br/port/conama/index.cfm
Autor: Guilherme Silveira de Moraes

terça-feira, 16 de novembro de 2010

DESCENTRALIZAÇÃO E CENTRALIZAÇÃO NA ESTRUTURA



A tomada de decisão em uma organização pode ser centralizada ou descentralizada. A centralização é a maneira na qual a localização da tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da organização. Já a descentralização pressiona os níveis hierárquicos mais baixos a tomarem decisões. Nos Estados Unidos e Canadá, a tendência nos últimos 30 anos tem sido uma maior descentralização das organizações. No entanto, esta tendência não significa que todas as organizações deveriam descentralizar todas suas decisões. Cada organização deve ter a localização da tomada de decisão na hierarquia de acordo com a necessidade da empresa.

Definindo um grau de descentralização: vantagens e desvantagens

Utilizar tomada de decisão centralizada ou descentralizada depende da empresa e do setor em que a empresa se encontra. Não há regras a serem utilizadas por empresas para decidir o nível de descentralização em sua empresa. Estudos empíricos mostram é mais provável que empresas maiores com mais conhecimento específico e maior diversificação apresentem um nível maior de descentralização. Segue vantagens e desvantagens de tomada de decisão centralizada e descentralizada.

MODELO HIERÁRQUICO BUROCRATICO




A burocracia tende a centralizar-se em cargos, uma vez que a autoridade emana do cargo, e o status ou nível hierárquico é fundamental, a gestão burocrática é orientada para a repetição, buscando a eficiência ao fazer as mesmas coisas repetidas várias vezes, e tende a remunerar pelo status uma vez que a remuneração baseia-se no cargo. Os cargos são dispostos numa hierarquia e obtêm-se maiores recompensas por atingir mais altas posições, atribuindo mandatos e demarcam territórios de modo a circunscrever o campo de ação, nas organizações pós-empreendedoras, licenciados e territórios é apenas o ponto de partida para a criação de novos modos de ação, além disso, as oportunidades provêm da capacidade de construir relacionamentos nos vários territórios.

5.2.         PRINCÍPIOS BUROCRÁTICOS

Existem numerosos relatos de implantação de estruturas organizacionais mais inovadoras e que buscam alavancar a criatividade, o conhecimento e a capacidade de aprendizado dos vários níveis hierárquicos das organizações. É possível distinguir duas correntes principais de pensamento teórico e ação pratica nas organizações em termos da implantação de organizações inovadoras, uma delas vê a superação dos problemas da estrutura burocrática a partir da criação de estruturas organizacionais que se sobrepõem à estrutura burocrática tradicional, a outra propõe a total revisão da estrutura piramidal-burocrática.
São sete princípios burocráticos que definem a estrutura, em vários níveis de hierarquia, como: Cadeia hierárquica de comando, onde a razão do sucesso no passado trouxe ordem em larga escala, os chefes mantinham a ordem, dominando os subordinados, porém não funciona mais, por que não consegue lidar com a complexidade, a dominação não é a melhor maneira de organizar a inteligência, seus novos princípios são as visões os valores, equipes autônomas, coordenação lateral, e redes informais; Organização por funções especialistas, a sua razão do sucesso no passado foi que produziu eficiência mediante a divisão do trabalho, e ficou a inteligência, e por que não funciona mais, é que ela não permite intensa comunicação intrafuncional e contínua coordenação ao nível dos pares, seus novos princípios são os especialistas com múltiplas habilidades, organizações empreendedoras dirigidas ao mercado; Regra uniforme, sucesso do passado, criou um sentido de justiça, estabeleceu claramente o poder dos chefes, por que não funciona mais, as regras continuam necessárias, mas são substancialmente diferentes, seus novos princípios são os direitos garantidos instituição da liberdade e do sentido de comunidade; Procedimentos uniformes permitiu a criação de uma memória organizacional e o uso de trabalhadores desqualificados, responde lentamente à mudança, não permite lidar muito bem com a complexidade, não estimula a intercomunicação, seus novos princípios é a autonomia e autogestão, força do mercado e os princípios éticos da comunidade; Carreira vertical comprava a lealdade permitida à continuidade para uma elite de gerentes e profissionais, menos os gerentes são necessários e mais trabalhadores educados anseiam por promoções, assim sendo com menos possibilidades de avanços, sendo assim carreiras baseadas no crescimento da competência crescimento do pagamento por competência e habilidades; Relações impessoais reduziu a força do nepotismo, ajudava os lideres a manter a disciplina e a tomar duras decisões, trabalhos intensivos em conhecimento requerem relacionamentos mais profundos, os seus relacionamentos mais amplo, opções e alternativas, direcionamento para resultados; Coordenação superior fornecia direcionamento para trabalhadores não qualificados, fortalecia as supervisões requeridas para o trabalho desgastantes e enfadonhos com o rápido turnover, empregados educados são mais bem preparados para o autodirecionamento, suas equipes autogeridas, comunicação lateral, e colaboração.

TRABALHO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL : prof; Gilson Castadelli


A estrutura organizacional foi formada para melhor desenvolvimento de atividades hierárquicas dentro das organizações, a estrutura projeta e organiza os relacionamentos dos níveis, os fluxos das informações essenciais de uma organização, isso resulta em um determinado processo através do qual a autoridade é distribuída, as atividades são especificadas desde os níveis mais baixos até a alta administração, e um sistema de comunicação é delineado, permitindo que as pessoas realizem as atividades e exerçam a autoridade que lhes compete para atingi-lo os objetivos organizacionais.
A organização funciona por meio de pessoas, a eficiência depende da qualidade intrínseca e do valor e da integração dos homens que ela organiza. Ao desenvolver uma estrutura organizacional deve-se levar em consideração o comportamento e o conhecimento das pessoas que irão desempenhar suas funções.
Não podemos esquecer-nos da motivação, fator ambiente externo, avaliação das mudanças e suas influências e fator sistema de objetivos e estratégias. Quando os objetivos e estratégias estão bem definidos e claros, é mais fácil organizar. Sabe-se o que se espera de cada um. A estrutura organizacional pode ser usada também em formas de estudos, como o benchmarking, que é uma estratégia de gestão voltada para o aprendizado, uma organização procura identificar as melhores práticas empresariais para aplicá-las a sua realidade. Também são usadas em empowerment, que se concedem as pessoas que trabalham em uma empresa, oportunidades de participarem ativamente dos processos e escolhas organizacionais.