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Ourinhos, São Paulo, Brazil
Acadêmico em Administração de Empresas das FIO (Faculdades Integradas de Ourinhos) tenho 28 anos, espero que muitas pessoas visualizem esse blog para adquirir novos conceitos, criticas, e conhecimento.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

DESCENTRALIZAÇÃO E CENTRALIZAÇÃO NA ESTRUTURA



A tomada de decisão em uma organização pode ser centralizada ou descentralizada. A centralização é a maneira na qual a localização da tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da organização. Já a descentralização pressiona os níveis hierárquicos mais baixos a tomarem decisões. Nos Estados Unidos e Canadá, a tendência nos últimos 30 anos tem sido uma maior descentralização das organizações. No entanto, esta tendência não significa que todas as organizações deveriam descentralizar todas suas decisões. Cada organização deve ter a localização da tomada de decisão na hierarquia de acordo com a necessidade da empresa.

Definindo um grau de descentralização: vantagens e desvantagens

Utilizar tomada de decisão centralizada ou descentralizada depende da empresa e do setor em que a empresa se encontra. Não há regras a serem utilizadas por empresas para decidir o nível de descentralização em sua empresa. Estudos empíricos mostram é mais provável que empresas maiores com mais conhecimento específico e maior diversificação apresentem um nível maior de descentralização. Segue vantagens e desvantagens de tomada de decisão centralizada e descentralizada.

MODELO HIERÁRQUICO BUROCRATICO




A burocracia tende a centralizar-se em cargos, uma vez que a autoridade emana do cargo, e o status ou nível hierárquico é fundamental, a gestão burocrática é orientada para a repetição, buscando a eficiência ao fazer as mesmas coisas repetidas várias vezes, e tende a remunerar pelo status uma vez que a remuneração baseia-se no cargo. Os cargos são dispostos numa hierarquia e obtêm-se maiores recompensas por atingir mais altas posições, atribuindo mandatos e demarcam territórios de modo a circunscrever o campo de ação, nas organizações pós-empreendedoras, licenciados e territórios é apenas o ponto de partida para a criação de novos modos de ação, além disso, as oportunidades provêm da capacidade de construir relacionamentos nos vários territórios.

5.2.         PRINCÍPIOS BUROCRÁTICOS

Existem numerosos relatos de implantação de estruturas organizacionais mais inovadoras e que buscam alavancar a criatividade, o conhecimento e a capacidade de aprendizado dos vários níveis hierárquicos das organizações. É possível distinguir duas correntes principais de pensamento teórico e ação pratica nas organizações em termos da implantação de organizações inovadoras, uma delas vê a superação dos problemas da estrutura burocrática a partir da criação de estruturas organizacionais que se sobrepõem à estrutura burocrática tradicional, a outra propõe a total revisão da estrutura piramidal-burocrática.
São sete princípios burocráticos que definem a estrutura, em vários níveis de hierarquia, como: Cadeia hierárquica de comando, onde a razão do sucesso no passado trouxe ordem em larga escala, os chefes mantinham a ordem, dominando os subordinados, porém não funciona mais, por que não consegue lidar com a complexidade, a dominação não é a melhor maneira de organizar a inteligência, seus novos princípios são as visões os valores, equipes autônomas, coordenação lateral, e redes informais; Organização por funções especialistas, a sua razão do sucesso no passado foi que produziu eficiência mediante a divisão do trabalho, e ficou a inteligência, e por que não funciona mais, é que ela não permite intensa comunicação intrafuncional e contínua coordenação ao nível dos pares, seus novos princípios são os especialistas com múltiplas habilidades, organizações empreendedoras dirigidas ao mercado; Regra uniforme, sucesso do passado, criou um sentido de justiça, estabeleceu claramente o poder dos chefes, por que não funciona mais, as regras continuam necessárias, mas são substancialmente diferentes, seus novos princípios são os direitos garantidos instituição da liberdade e do sentido de comunidade; Procedimentos uniformes permitiu a criação de uma memória organizacional e o uso de trabalhadores desqualificados, responde lentamente à mudança, não permite lidar muito bem com a complexidade, não estimula a intercomunicação, seus novos princípios é a autonomia e autogestão, força do mercado e os princípios éticos da comunidade; Carreira vertical comprava a lealdade permitida à continuidade para uma elite de gerentes e profissionais, menos os gerentes são necessários e mais trabalhadores educados anseiam por promoções, assim sendo com menos possibilidades de avanços, sendo assim carreiras baseadas no crescimento da competência crescimento do pagamento por competência e habilidades; Relações impessoais reduziu a força do nepotismo, ajudava os lideres a manter a disciplina e a tomar duras decisões, trabalhos intensivos em conhecimento requerem relacionamentos mais profundos, os seus relacionamentos mais amplo, opções e alternativas, direcionamento para resultados; Coordenação superior fornecia direcionamento para trabalhadores não qualificados, fortalecia as supervisões requeridas para o trabalho desgastantes e enfadonhos com o rápido turnover, empregados educados são mais bem preparados para o autodirecionamento, suas equipes autogeridas, comunicação lateral, e colaboração.

TRABALHO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL : prof; Gilson Castadelli


A estrutura organizacional foi formada para melhor desenvolvimento de atividades hierárquicas dentro das organizações, a estrutura projeta e organiza os relacionamentos dos níveis, os fluxos das informações essenciais de uma organização, isso resulta em um determinado processo através do qual a autoridade é distribuída, as atividades são especificadas desde os níveis mais baixos até a alta administração, e um sistema de comunicação é delineado, permitindo que as pessoas realizem as atividades e exerçam a autoridade que lhes compete para atingi-lo os objetivos organizacionais.
A organização funciona por meio de pessoas, a eficiência depende da qualidade intrínseca e do valor e da integração dos homens que ela organiza. Ao desenvolver uma estrutura organizacional deve-se levar em consideração o comportamento e o conhecimento das pessoas que irão desempenhar suas funções.
Não podemos esquecer-nos da motivação, fator ambiente externo, avaliação das mudanças e suas influências e fator sistema de objetivos e estratégias. Quando os objetivos e estratégias estão bem definidos e claros, é mais fácil organizar. Sabe-se o que se espera de cada um. A estrutura organizacional pode ser usada também em formas de estudos, como o benchmarking, que é uma estratégia de gestão voltada para o aprendizado, uma organização procura identificar as melhores práticas empresariais para aplicá-las a sua realidade. Também são usadas em empowerment, que se concedem as pessoas que trabalham em uma empresa, oportunidades de participarem ativamente dos processos e escolhas organizacionais.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Conhecimento não se compra, se conquista!

Quando falamos de conhecimento, o que passa pela sua cabeça?

É fato, logo de primeira vem o estudo a sua cabeça, sua capacidade profissional, suas habilidades, tudo que te rotula de certa forma intelectual. Quando passamos, logo os primeiros minutos em que acordamos, já passa pela sua cabeça algo do tipo: Hoje tenho que fazer isso, programar aquilo, será que vai dar certo ou não? espera-se que todo o planejado do dia seja perfeito, sem erros, nos mínimos detalhe. Pois é, espera-se isso.
Vamos pensar agora em um consenso, numa boa causa para que você, possa se libertar de certa forma disso, ou que você possa aprender melhor seus conhecimentos.

Amanhã tem mais.